Qualidade de vida e doença cardíaca
Atualmente existe uma crescente preocupação sobre qualidade de vida do ser humano e diversos estudos buscam investigar quais seriam os fatores colaboradores e desencadeadores do processo que ocasiona um desequilíbrio no organismo.
Os profissionais da equipe interdisciplinar no contexto hospitalar estão envolvidos com essa questão e cada um em sua especificidade percebe a importância da compreensão bio-psicossocial do indivíduo acometido pela doença.
Nas últimas décadas cardiologistas e clínicos gerais começaram a refletir sobre o significado do adoecer do coração e perceberam que de acordo com o comportamento e estilo de vida de cada indivíduo, pacientes com o mesmo histórico clínico reagiam diferentemente à doença e à hospitalização, o que despertou a investigação do tipo de personalidade e sua correlação com seu quadro clínico.
A interconsulta pela sua importância e pelo enriquecimento na compreensão do paciente e da doença, deveria ser uma regra entre os profissionais envolvidos no contexto hospitalar para uma intervenção mais eficaz e duradoura no tratamento dos enfermos cardiovasculares.
O psicólogo no setor de cardiologia na atuação com este paciente deve considerar os aspectos psíquicos e sociais oferecendo alternativas que possibilitem ao paciente expressar livremente seus conteúdos.
Entre esses conteúdos relacionam-se problemas familiares e/ou financeiros, competitividade exagerada, controle rígido dos que o rodeiam e de si próprio, estresse, angústias, sentimentos de incapacidade e impotência, ansiedades, baixa assertividade, contenção das emoções, etc.
Deve-se lembrar que simbolicamente em nossa cultura o coração é o órgão que representa energia e tem sido identificado como o centro das emoções. Percebemos ainda que estas emoções são experimentadas psicológica e fisiologicamente, necessitando o indivíduo ser visto e atendido como um todo.
O indivíduo com boa qualidade de vida têm que apresentar satisfação nos quadrantes fundamentais que se refere: a vida social, a saúde, a profissão e a área afetiva.
Cada indivíduo possui uma configuração de personalidade única e não podemos ignorar que fatores hereditários e constitutivos desempenham uma papel importante no desenvolvimento e manutenção de uma doença.
Numa visão interdisciplinar, inclui-se o psicólogo com seus instrumentos e estratégias para colaborar na investigação da personalidade do sujeito e na correlação desta com o quadro clínico do paciente
Atualmente existe uma crescente preocupação sobre qualidade de vida do ser humano e diversos estudos buscam investigar quais seriam os fatores colaboradores e desencadeadores do processo que ocasiona um desequilíbrio no organismo.
Os profissionais da equipe interdisciplinar no contexto hospitalar estão envolvidos com essa questão e cada um em sua especificidade percebe a importância da compreensão bio-psicossocial do indivíduo acometido pela doença.
Nas últimas décadas cardiologistas e clínicos gerais começaram a refletir sobre o significado do adoecer do coração e perceberam que de acordo com o comportamento e estilo de vida de cada indivíduo, pacientes com o mesmo histórico clínico reagiam diferentemente à doença e à hospitalização, o que despertou a investigação do tipo de personalidade e sua correlação com seu quadro clínico.
A interconsulta pela sua importância e pelo enriquecimento na compreensão do paciente e da doença, deveria ser uma regra entre os profissionais envolvidos no contexto hospitalar para uma intervenção mais eficaz e duradoura no tratamento dos enfermos cardiovasculares.
O psicólogo no setor de cardiologia na atuação com este paciente deve considerar os aspectos psíquicos e sociais oferecendo alternativas que possibilitem ao paciente expressar livremente seus conteúdos.
Entre esses conteúdos relacionam-se problemas familiares e/ou financeiros, competitividade exagerada, controle rígido dos que o rodeiam e de si próprio, estresse, angústias, sentimentos de incapacidade e impotência, ansiedades, baixa assertividade, contenção das emoções, etc.
Deve-se lembrar que simbolicamente em nossa cultura o coração é o órgão que representa energia e tem sido identificado como o centro das emoções. Percebemos ainda que estas emoções são experimentadas psicológica e fisiologicamente, necessitando o indivíduo ser visto e atendido como um todo.
O indivíduo com boa qualidade de vida têm que apresentar satisfação nos quadrantes fundamentais que se refere: a vida social, a saúde, a profissão e a área afetiva.
Cada indivíduo possui uma configuração de personalidade única e não podemos ignorar que fatores hereditários e constitutivos desempenham uma papel importante no desenvolvimento e manutenção de uma doença.
Numa visão interdisciplinar, inclui-se o psicólogo com seus instrumentos e estratégias para colaborar na investigação da personalidade do sujeito e na correlação desta com o quadro clínico do paciente
Nenhum comentário:
Postar um comentário