PSICOLOGIA E CARDIOPATIA
Parte 2
Desde que nascemos, sofremos continuamente a ação do meio com o qual mantemos um equilíbrio dinâmico e na maioria das vezes instável.
Graças a complexos mecanismos de adaptação ( físicos e psíquicos ), procuramos compensar as condições desfavoráveis. Contudo, em certas condições, a própria tentativa de adaptação pode transformar-se numa condição anormal comprometendo nossa qualidade de vida.
A combinação de fatores de risco é um fato cada vez mais comprovado como integrante no surgimento ou na manutenção das doenças cardíacas e nem sempre isso é fácil de ser mensurado, pois os métodos de investigação são imprecisos, principalmente quando falamos em fatores psicossociais e culturais.
Algumas das funções do psicólogo na atuação no hospital como membro de uma equipe interdisciplinar inclui o trabalho junto ao paciente, junto à família e junto à equipe enquanto agente da saúde, dispondo de instrumentos e técnicas que podem vir a ser de extrema utilidade no diagnóstico e nas propostas de tratamento a serem feitas ao paciente.
Entre estas estratégias, destaca-se as técnicas projetivas que servem como auxiliadoras na melhor elucidação de hipóteses diagnosticas ou para propor outras hipóteses.
Existem peculiaridades a serem consideradas na compreensão das doenças e especialmente no paciente cardíaco como a expressão simbólica do órgão depositário das emoções, no mito e na mística que envolve o órgão atingido e suas penetrações a nível emocional consciente e inconsciente.
A evolução da concepção psicossomática e o reconhecimento do indivíduo como resultante dos fatores biopsicossociais reafirma o psicólogo como mais um profissional envolvido na busca da compreensão das doenças, permitindo uma abordagem mais humanizada do paciente propiciando sua atuação no trabalho curativo e preventivo aumentando as possibilidades e a qualidade nos atendimentos oferecidos aos pacientes.
Parte 2
Desde que nascemos, sofremos continuamente a ação do meio com o qual mantemos um equilíbrio dinâmico e na maioria das vezes instável.
Graças a complexos mecanismos de adaptação ( físicos e psíquicos ), procuramos compensar as condições desfavoráveis. Contudo, em certas condições, a própria tentativa de adaptação pode transformar-se numa condição anormal comprometendo nossa qualidade de vida.
A combinação de fatores de risco é um fato cada vez mais comprovado como integrante no surgimento ou na manutenção das doenças cardíacas e nem sempre isso é fácil de ser mensurado, pois os métodos de investigação são imprecisos, principalmente quando falamos em fatores psicossociais e culturais.
Algumas das funções do psicólogo na atuação no hospital como membro de uma equipe interdisciplinar inclui o trabalho junto ao paciente, junto à família e junto à equipe enquanto agente da saúde, dispondo de instrumentos e técnicas que podem vir a ser de extrema utilidade no diagnóstico e nas propostas de tratamento a serem feitas ao paciente.
Entre estas estratégias, destaca-se as técnicas projetivas que servem como auxiliadoras na melhor elucidação de hipóteses diagnosticas ou para propor outras hipóteses.
Existem peculiaridades a serem consideradas na compreensão das doenças e especialmente no paciente cardíaco como a expressão simbólica do órgão depositário das emoções, no mito e na mística que envolve o órgão atingido e suas penetrações a nível emocional consciente e inconsciente.
A evolução da concepção psicossomática e o reconhecimento do indivíduo como resultante dos fatores biopsicossociais reafirma o psicólogo como mais um profissional envolvido na busca da compreensão das doenças, permitindo uma abordagem mais humanizada do paciente propiciando sua atuação no trabalho curativo e preventivo aumentando as possibilidades e a qualidade nos atendimentos oferecidos aos pacientes.
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